Em 11 de novembro de 2017 a escória do patronato no Brasil conseguiu avançar no GOLPE contra todos os princípios de responsabilidade social em nosso País.
O que eles nominaram de “Reforma Trabalhista” vinha sendo chamado pela elite empresarial de “flexibilização das leis do trabalho” ou “desoneração das folhas de pagamentos” e cinicamente de “modernização das leis trabalhistas”. No resumo de tudo, a exploração dos trabalhadores, o aumento dos lucros dos patrões, a cassada aos direitos trabalhistas e sociais.
A “reforma golpista” procurou atender duas “emergências” da patrãozada: cortar direitos celetistas e conquistados em Acordos Coletivos e, principalmente, eliminar os sindicatos como instrumentos de mobilização e de luta coletiva dos trabalhadores.
ATAQUE AOS DIREITOS TRABALHISTAS
Michel Temer, o governista plantado pelos patrões do “pato amarelo da Fiesp” e pelo Congresso Nacional vendido a tantas iniciativas de corrupção, acelerou através de medidas irregulares e inconstitucionais o desmanche da CLT, instaurando uma insegurança jurídica sobre cortes de direitos celetistas, transformando o ambiente jurídico numa confusão de interpretações, que as próprias empresas mais sérias têm dificuldade de cumprir, com receio de passivos trabalhistas futuros. O golpista laçou a CLT na lata de lixo e tentou fazer o mesmo com a Previdênca Social, gastando R$ 110 milhões em propaganda para acabar com a aposentadoria dos trabalhadores.
Vivemos um momento de resistência aos golpes contra os nossos direitos, de denunciar o governo corrupto e toda sua quadrilha instalada em Brasília para saquear as conquistas sociais do povo brasileiro.
Nossa mensagem neste 1º de maio, Dia do Trabalhador, só pode ser a nossa resistência, a luta contra o banditismo político que nos ameaça e erguermos nossos braços para nos unirmos e defendermos os direitos dos trabalhadores e sociais de nossas famílias.
